terça-feira, 26 de julho de 2011

Osmar Prado mostra indignação com a situação da educação RJ

Após 40 dias emgreve, 12 dias de acampamento, o ator Osmar Prado dá um depoimento voluntário sobre a precária situação em que os professores vivem na educação do RJ.

domingo, 24 de julho de 2011

Reunião da Regional 6

COMPANHEIROS,
AMANHÃ9SEGUNDA-FEIRA 25/ 07) ESTAREMOS NA SEDE  DA REGIONAL6, ÀS 17:30 EM REUNIÃO SOBRE A GREVE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO DO ESTADO.

EST DO TINDIBA 2395 SL 302 - JACAREPAGUÁ / TAQUARA 
Tel:3683-7582 / 9659-3554 / 2435-2608
E-mail: seperegional6@hotmail.com

terça-feira, 19 de julho de 2011

Por que a educação estadual continua em greve

Baixos salários e más condições de trabalho levaram os profissionais de educação à greve! Mas governo não apresenta propostas concretas para melhorar esta situãção.

* Piso do professor: R$ 610,38   
* Piso do funcionário: R$ 433,00

O governo estadual é o responsável pelo descumprimento do direito de todo cidadão a uma educação de qualidade,  pública e gratuita:

O que queremos:
  • Um reajuste emergencial de 26%
  • A incorporação inmediata da totalidade da gratificação do nova escola
  • Reformas urgentes nas escolas
  • Regulamentação dos animadores culturais
  • O descongelamento do plano de carreria dos funcionários
  • Eleição de diretores
  • Concurso público para professor e funcionário
  • Paridade para os aposentados
  • Revitalização do IASERJ
Nós enviamos a pauta de reivindicações para o Governo em fevereiro e iniciamos a greve somente em junho. Apesar de todo este tempo, até hoje o governo continua sem apresentar uma proposta concreta de valorização salarial. Por isso a greve continua.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

ATO PÚBLICO NO LARGO DA TAQUARA ESTA QUARTA FEIRA(20/ 07)

Em reunião nesta segunda-feira na Sede da Regional 6 em Jacarepaguá foi decidido a realização de um ATO PÚBLICO no Largo da Taquara- Quarta-feira às 15 horas.
Venha e ajude a mobilizar a população!!!







O SEPE SOMOS NÓS NOSSA FORÇA E NOSSA VÓZ!!!


S.O.S EDUCAÇÃO!!!


O GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, TEM DINHEIRO PARA EMPREITEIRO, MAS NÃO TEM PARA EDUCAÇÃO!!!!

sábado, 16 de julho de 2011

Reunião da Regional 6



Companheiro,


nesta segunda-feira( 18/ 07) às 17:30, estaremos reunidos em nossa sede Regional - endereço: Estrada do Tindiba, 2395/ S/l 302 - Taquara - Jacarepaguá.


Sua preseça é muito importante para a mobilização de nossa greve.


"O SEPE SOMOS NÓS NOSSA FORÇA E NOSSA VÓZ"            



O Acampamento Continua!!!!








Noticias da Greve

O Acampamento Continua
A assembleia dos profissionais de educação do estado instalada em frente à Secretaria de Educação, na Rua da Ajuda,decidiu que o acampamento dos professores e funcionários administrativos no local continuará pelo menos até 19 dejulho, data do próximo conselho deliberativo.

SEPE Recolhe doações para o fundo de Greve

O Sepe está recebendo doações para ajudar a mobilização da rede estadual, em greve desde o dia 7 de junho. O interessado em ajudar pode depositar qualquer quantia nas contas bancárias em nome de Sindicato Estadual dosProfissionais de Educação/RJ, banco Itaú, agência  nº 5666 (Cidade Nova), nas contas: 00972-4 e 00979-9.
Atenção, o sindicato não autoriza o recolhimento de dinheiro que não seja nestas contas. Diretoria do Sepe.

Nota Oficial Sobre o SERJINHO

O Sepe esclarece a respeito da matéria veiculada pelo RJ TV 2ª Edição hoje:as provas do Saerjinho são uma parteimportante do Plano de Metas apresentado pela Secretaria Estadual de Educação e tem como um dos seus eixos ameritocracia. Isto significa que o resultado desta e de outras avaliações externas será utilizado para “premiar ou punir”professores e funcionários de acordo com o resultado das provas, estabelecendo uma lógica de remuneração variável. Não somos contra a qualquer avaliação diagnóstica que tenha por objetivo identificar problemas no processo ensinoaprendizagem para melhorar a qualidade da educação. O problema é que o Saerjinho é uma avaliação classificatória quepretende estabelecer salários diferentes de acordo com a produtividade de cada escola, desconhecendo que este sistemajá deu errado em vários lugares como Chile, EUA ou São Paulo, por exemplo. E  deu errado aqui no Rio também com oPrograma Nova Escola, que foi um tremendo fracasso. Acreditamos que a educação é um direito de todos e dever do Estado. Estabelecer uma lógica produtivista na educação éesquecer que a escola não é fábrica, que a riqueza do processo educativo depende de muitas coisas além do esforço dosprofessores e funcionários, que não haverá qualidade na educação enquanto as condições de trabalho forem tão ruins quelevam ao abandono de mais de 20 professores por dia.
Por último é preciso denunciar o que a SEEDUC esconde. O Plano de Metas (do qual o Saerjinho faz parte) pretende punirprofessores considerando até mesmo o número de alunas grávidas nas escolas. Se o número de alunas grávidas em umadeterminada escola aumenta, o salário do professor diminui. Essa é a lógica da meritocracia: tentar culpar o profissionalda educação por tudo o que acontece na escola. Não boicotamos o Saerj para impedir um diagnóstico, pois nós profissionais da educação fazemos isso o tempo todo.Boicotamos o Saerj porque não podemos aceitar que a educação pública seja encarada como uma mercadoria vendida apreços diferentes dependendo das condições do “negócio”. Educação de qualidade é direito de todos!
Abaixo, citação do professor Luiz Carlos Freitas sobre o assunto
“Isso não significa que todas as escolas não tenham de ser eficazes em sua ação. Muito menos que as escolas queatendem à pobreza estejam desculpadas por não ensinarem,  que têm alunos com mais dificuldades para acompanhar os afazeres da escola. Ao contrário, delas se espera mais competência ainda. Mas os meios e as formas de se obter essaqualidade não serão efetivos entregando as escolas à lógica mercadológica. A questão é um pouco mais complexa. Deixada à lógica do mercado, o resultado esperado será a institucionalização de escola para ricos e escola para pobres (da mesma maneira que temos celulares para ricos e para pobres). As primeiras canalizarão os melhores desempenhos, as últimas ficarão com os piores desempenhos. As primeiras continuarão sendo as melhores, as últimas continuarão sendo as piores. Mas o sistema terá criado um corredor para atender as classes mais bem posicionadas socialmente, o que será,é claro, atribuído ao mérito pessoal dos alunos e aos profissionais da escola.” - FREITAS, Luiz Carlos. Eliminação adiada: o ocaso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. in:Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 965-987, out. 2007.