terça-feira, 28 de novembro de 2017

*MOVIMENTO ARTICULAÇÃO INFÂNCIAS*

Que país, que cidades, que educação desejamos para as nossas crianças? Em tempos difíceis, elas são as vítimas mais vulneráveis do desemprego dos pais, das políticas de congelamento de gastos públicos em educação, saúde e assistência, da violência urbana, da precarização e privatização do atendimento em creches e pré-escolas. Frente a esta realidade, o que podemos? É hora de pensarmos coletivamente um movimento em favor dos direitos infantis à vida plena, à cidade, à brincadeira, à educação. Assim, convidamos mulheres, professoras, educadoras, familiares, movimentos sociais de mulheres e de direitos humanos, grupos acadêmicos, culturais e ambientalistas a refletir coletivamente sobre as maneiras de nos organizarmos em defesa de meninas e meninos do Rio de Janeiro. *Venham e tragam as crianças, as bonecas, carrinhos, cordas, bolas, cangas... e também as bandeiras de luta, panfletos e propostas.* Montaremos uma barraquinha e faremos uma roda de conversa, a palavra estará livre.

*Data: dia 3 de dezembro de 2017, domingo*

*Horário: 9 às 13hs*

*Local: Aterro do Flamengo – em frente à rua Dois de Dezembro*

Abracadabra bigode de cabra: encontro em educação infantil

Associação de Educadores da América Latina e do Caribe/AELAC

Comissão de Educação Infantil do SINPRO

Fórum Permanente de Educação Infantil do Estado do Rio de Janeiro/FPEI-RJ

Movimento BrincaCidade

Movimento de Luta por Creche/RJ

Núcleo Infâncias, Natureza e Arte/NiNA

Rede Culturas da Infância

5/12: Greve Nacional em Defesa da Previdência e dos Direitos - rede estadual e municipal Rio vão parar

No dia 5 de dezembro ocorrerá uma Greve Nacional em Defesa da Previdência e dos Direitos, convocada pelas Centrais Sindicais.
Os profissionais das escolas estaduais e do município do Rio já decidiram aderir e farão uma paralisação de 24 horas neste dia. Outras redes vão deliberar se vãol parar.

40º Encontro Estadual de Aposentados da Educação

Nos dias 28, 29 e 30 de novembro, o Sepe realizará o 40º Encontro Estadual de Aposentados da Educação. Durante três dias, os aposentados debaterão questões de conjuntura, formas de mobilização e de luta deste segmento da categoria que, ao longo dos últimos anos tem sido atacado de forma covarde pelos governos estaduais e municipais. Veja o folder com a programação do evento no link abaixo:

PROPOSTAS APROVADAS NA ASSEMBLEIA DA REDE MUNICIPAL RJ DIA 23/11/2017 – 18H – NO SINDPETRO

A assembleia da rede municipal RJ aprovou – temas da educação infantil: 
1) Sobre os AEIs, complementar a resolução já aprovada em assembleia com a seguinte redação: a plenária apoia a correção da escolaridade do cargo do Agente de Educação Infantil para o nível do magistério, com o enquadramento do referido cargo no plano de carreira no grupo do magistério, com a nomenclatura de professor. A plenária também rejeita a criação no plano de carreira, de um quadro técnico visando o enquadramento do cargo dos AEIs.
2) Reforçar no Fórum a luta em torno das seguintes demandas: o direito à origem na unidade escolar de todos os profissionais de educação; a redução do quantitativo de bebês e crianças nos agrupamentos da educação infantil; a implantação do 1/3 de atividade extraclasse a partir da proposta já apresentada nos fóruns pelos representantes do Sepe; lutar pela correção da escolaridade e enquadramento do cargo do AEI no grupo do magistério, com a devida mudança na nomenclatura para professor; garantias à segurança dos profissionais da educação infantil e do conjunto da comunidade escolar nas áreas de conflito.
3) Sobre o cargo dos AEIS: com a mudança do cargo, construir uma política de equiparação que vise à equivalência salarial com os demais cargos do grupo do magistério;
4) Construir o debate com a advogada da ação dos agentes de SP, dra Eliana, e com o advogado do Sepe, dr. José Eduardo sobre a demanda dos AEIs. Proposta de atividade indicativa a partir do dia 06/12, a confirmar.
5) Crítica e rejeição às PPPs que estão sendo encaminhadas pela prefeitura na educação pública carioca;
6) A necessidade de mais autonomia pedagógica para as unidades de educação infantil;
7) A construção de uma proposta de calendário da EI (a ser apresentada no próximo fórum), visando a garantia das regras da LDB e do horário semanal de planejamento parcial e sem crianças na unidade.
8) Formação continuada para toda a equipe de profissionais da educação infantil: PEIs, PII e AEIs.
9) Garantir a presença do coordenador pedagógico na EI.
A assembleia da rede municipal RJ aprovou – tema da migração:
A migração é um direito contido no plano de carreira. Por isso, o Sepe defende: 
1) a construção de critérios claros e transparentes, com ampla divulgação, das prioridades para a migração;
2) utilizar como referência o modelo do concurso de remoção, tendo como prioridade os professores que fazem dupla regência, com pontuação para o tempo de dupla e o tempo de serviço;
3) realizar a migração à medida que haja garantia de vaga para a lotação do professor;
4) garantir ao professor migrado, preferencialmente, a sua origem na própria unidade escolar ou na CRE original (sem que isso incorra na perda de origem de outros professores);
5) publicar em D.O. a lista dos inscritos, como já foi feito, atualizando-a e retirando aqueles que se aposentaram, faleceram, exoneraram e/ou adquiriram outras matrículas que impeçam a migração;
6) requerer a abertura de um novo prazo de inscrição para aqueles que desejam concorrer à migração;
7) cobrar, na discussão com o PREV-RIO, respostas claras sobre as regras de aposentadoria;
8) solicitar o esclarecimento quanto a situação dos inscritos que não migraram devido à participação nas greves de 2013 e/ou 2014.

A assembleia da rede municipal RJ aprovou – temas do fórum do 1/3:
I. Reafirma a proposta do SEPE (baseada na lei 11.738/2008 e no Parecer nº18 CEB/MEC) de realização do 1/3 de atividade extraclasse da seguinte forma: A atividade de planejamento coletivo, realizada nas unidades escolares serão os C.E’s mensais e C.E’s parciais (estes últimos, semanais, com dispensa das crianças e educandos), previstos no calendário anual. Garante-se ainda o recesso de 2 semanas no mês de julho. O restante do 1/3 será cumprido fora da unidade. 
• A interação com crianças/educandos não pode ultrapassar, portanto, os 2/3 (Professores 40h = 26h/a. Professores 30h = 20h/a. Professores 22,5h = 15h/a. Professores 16h = 10h/a).
• A plenária rejeitou a proposta de matriz de 60 minutos, frisando não somente o aumento de turmas para os professores mas também a perda pedagógica para as crianças e adolescentes.

II. Defende a autonomia de cada unidade escolar na definição dos dias dos C.E’s semanais (a partir da possibilidade da escolha de um dos 3 dias a serem propostos pela SME, como ocorrem com os COCs).
III. Defende a reorganização da carga horária, de acordo com a lei 1/3 (11.738/2008) e do parecer nº18 do MEC, visando a garantia de 1 dia fora da unidade ou a flexibilidade no horário de entrada e de saída dos profissionais, respeitando-se a autonomia das unidades escolares. Essa medida garantirá, de fato, a formação continuada de muitos professores na realização de cursos de especialização, mestrado e doutorado.
IV. Apresenta, como segunda alternativa, a proposta de calendários para educação infantil, fundamental I e II, aprovadas pela plenária.
V. Propõe a construção de uma proposta de calendário para o PEJA.
VI. Rejeita a ideia de que a lei do Tio Carlos impede uma organização prévia do calendário anual escolar, visto que o mesmo se refere à “obrigatoriedade de permanência dos alunos, nas dependências da escolas” “no caso de falta de professores”.
VII. Rejeita, veementemente, a diminuição do recesso de julho de 2 para 1 semana, pleiteando a manutenção dessa conquista.
VIII. Frisa a especificidade da educação infantil, pois os profissionais se encontram o tempo inteiro com as crianças (não existe recreio).
IX. Ressalta a importância da introdução da bidocência na educação infantil e no fundamental 1 como elemento importante para a garantia do 1/3 de atividade extraclasse.
X. Reafirma a proposta de introdução, em toda a educação infantil e no fundamental 1, de professores de múltiplas linguagens (artes plásticas, música, teatro, educação física, língua estrangeira, etc.), recebendo os professores de educação física uma formação continuada em psicomotricidade.
XI. Rejeita a diminuição da carga horária de atendimento às crianças na educação infantil como argumento fundamental para a garantia do 1/3.
XII. Necessidade urgente de reversão da situação de professores que não possuem nenhum tempo de atividade extraclasse, estando, portanto, ilegalmente, 3/3 do tempo em interação com educandos.
XIII. Reafirma a importância da convocação dos concursados e da migração como uma das estratégias fundamentais para a garantia do 1/3.
XIV. Encaminha, para estudo do DJ do SEPE, a construção de uma ação visando o pagamento do período no qual os professores não obtiveram o 1/3, exercendo, portanto, mais de 2/3 de interação com educandos. Acompanhar os casos de BH, RN e MT.
XV. Elaboração de uma petição on line sobre o cumprimento imediato de 1/3 de atividade extraclasse.



Outras propostas aprovadas:
• Participação, com paralisação, em ato unitário, convocado pelas centrais e movimentos sociais de luta contra a votação da proposta de reforma da previdência.
• Participação, sem paralisação, do ato convocado pelos trabalhadores da COMLURB, no dia 07/12. Convocar para este ato o movimento unificado dos servidores públicos municipais.
. Ato na 3ª CRE, 29/11, 10h, em defesa da prof Flavia
• Próxima assembleia no último sábado de fevereiro de 2018, aprovando-se a possibilidade da direção convocar uma assembleia extraordinário.
• Moção, aprovada por aclamação, de repúdio ao texto e declarações do secretário municipal de educação RJ acerca da discussão racial e do racismo no Brasil.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

XIX Encontro de Funcionários da Educação do Estado do Rio de Janeiro

Data: 02 e 03 de dezembro de 2017
Tema: Conjuntura e desafios: como enfrentá-los

Local: Arcos Hotel (Avenida Mem de Sá, nº 117, Lapa)

Programação:


02 de dezembro (sábado)
Credenciamento das 08h às 14h


- Mesa temática:
- Conjuntura: 9h
- Debate: 11h
- Almoço: das 12h30 às 13h30


- Mesas temáticas: 14h
- Saúde dos trabalhadores
- Plano de carreira unificado e valorização profissional
- Combate ao racismo


- Mesa temática
- 19h: reformas da previdência e trabalhista
- 20h: momento cultural
- 21h: jantar


03 de dezembro (domingo)

- 9h: Plenária sobre plano de lutas
- Coletivo de funcionários
- Almoço: das 12h30 às 13h30


- 14h: Plenária final
- 17h: Encerramento

Atenção Rede estadual!

A assembleia do sábado (dia 25 de novembro) será no Sinpro-Rio (Rua Pedro Lessa, 35 - Centro), a partir das 11h.

Prestação de Contas

COMPANHEIROS

Mantendo nosso compromisso com uma gestão transparente, publicamos, em anexo, as prestações de contas dos gastos da Regional VI, referentes aos meses de julho, agosto e setembro de 2017.

Click aqui na Prestação de contas de Agosto de 2017

 Click aqui na Prestação de contas de Julho de 2017




sexta-feira, 17 de novembro de 2017

A imagem pode conter: texto

ATENÇÃO REDE MUNICIPAL!

O Sepe convoca os profissionais da rede municipal do Rio para a assembleia geral, que será realizada no dia 23 de novembro, às 18h, no auditório do SINDIPETRO-Rio (Avenida Passos, 34 - Centro).
Lembramos que é necessária a apresentação do contracheque por parte dos profissionais que participarem da assembleia.
Vamos nos organizar para garantir a presença de profissionais de todas as nossas escolas! É muito importante que cada unidade tenha voz e voto! Por uma assembleia mobilizadora e representativa!

PLENÁRIA DE 1/3 PREPARATÓRIA PARA O FÓRUM DA SME DIA 14/11/17 – 18h – Auditório do Sepe Central – com a presença de 53 profissionais da educação


ENCAMINHAMENTOS DA PLENÁRIA:
I. Reafirma a proposta do SEPE (baseada na lei 11.738/2008 e no Parecer nº18 CEB/MEC) de realização do 1/3 de atividade extraclasse da seguinte forma: 
• A atividade de planejamento coletivo, realizada nas unidades escolares serão os C.E’s mensais e C.E’s parciais (estes últimos, semanais, com dispensa das crianças e educandos), previstos no calendário anual. Garante-se ainda o recesso de 2 semanas no mês de julho. O restante do 1/3 será cumprido fora da unidade. 
• A interação com crianças/educandos não pode ultrapassar, portanto, os 2/3 (Professores 40h = 26h/a. Professores 30h = 20h/a. Professores 22,5h = 15h/a. Professores 16h = 10h/a).
• A plenária rejeitou a proposta de matriz de 60 minutos, frisando não somente o aumento de turmas para os professores mas também a perda pedagógica para as crianças e adolescentes.

II. Defende a autonomia de cada unidade escolar na definição dos dias dos C.E’s semanais (a partir da possibilidade da escolha de um dos 3 dias a serem propostos pela SME, como ocorrem com os COCs).
III. Defende a reorganização da carga horária, de acordo com a lei 1/3 (11.738/2008) e do parecer nº18 do MEC, visando a garantia de 1 dia fora da unidade ou a flexibilidade no horário de entrada e de saída dos profissionais, respeitando-se a autonomia das unidades escolares. Essa medida garantirá, de fato, a formação continuada de muitos professores na realização de cursos de especialização, mestrado e doutorado.
IV. Apresenta, como segunda alternativa, a proposta de calendários para educação infantil, fundamental I e II, aprovadas pela plenária.
V. Propõe a construção de uma proposta de calendário para o PEJA.
VI. Rejeita a ideia de que a lei do Tio Carlos impede uma organização prévia do calendário anual escolar, visto que o mesmo se refere à “obrigatoriedade de permanência dos alunos, nas dependências da escolas” “no caso de falta de professores”.
VII. Rejeita, veementemente, a diminuição do recesso de julho de 2 para 1 semana, pleiteando a manutenção dessa conquista.
VIII. Frisa a especificidade da educação infantil, pois os profissionais se encontram o tempo inteiro com as crianças (não existe recreio).
IX. Ressalta a importância da introdução da bidocência na educação infantil e no fundamental 1 como elemento importante para a garantia do 1/3 de atividade extraclasse.
X. Reafirma a proposta de introdução, em toda a educação infantil e no fundamental 1, de professores de múltiplas linguagens (artes plásticas, música, teatro, educação física, língua estrangeira, etc.), recebendo os professores de educação física uma formação continuada em psicomotricidade.
XI. Rejeita a diminuição da carga horária de atendimento às crianças na educação infantil como argumento fundamental para a garantia do 1/3.
XII. Necessidade urgente de reversão da situação de professores que não possuem nenhum tempo de atividade extraclasse, estando, portanto, ilegalmente, 3/3 do tempo em interação com educandos.
XIII. Reafirma a importância da convocação dos concursados e da migração como uma das estratégias fundamentais para a garantia do 1/3.
XIV. Encaminha, para estudo do DJ do SEPE, a construção de uma ação visando o pagamento do período no qual os professores não obtiveram o 1/3, exercendo, portanto, mais de 2/3 de interação com educandos. Acompanhar os casos de BH, RN e MT.
XV. Indica a elaboração de uma petição on line sobre o cumprimento imediato de 1/3 de atividade extraclasse.
XVI. Indica a elaboração de um documento sobre as deliberações acima, a ser encaminhado no fórum da SME, no dia 16/11/17.
• Todas as propostas aprovadas na plenária serão encaminhadas ao fórum de 1/3 da SME e à assembleia da rede municipal RJ para deliberação
PRÓXIMA ASSEMBLEIA: DIA 23/11/17 – 18H – NO SINDIPETRO (Av. Passos, 34, Centro)

Novo informe sobre a relotação de professores em função extraclasse

As direções do Sepe São João de Meriti, Caxias e Sepe Central se reuniram com algumas coordenações de Metros e regionais sobre a questão da relotação de professores em função extraclasse. Foram feitos o seguintes esclarecimentos:
a) Professor docente II não pode ser obrigado a levar diploma para as Metros para se habilitar como docente I (como já havíamos falado); aqueles que se habilitaram terão que escolher escolas. Todos que não se habilitaram deverão continuar nas suas escolas, nas funções que vinham realizando. Na terça-feira (21), teremos novas reuniões para saber se tem alguma nova posição do governo.
NENHUM professor será remanejado à revelia ou terá desconto salarial nesse período.
b) Os docentes I readaptados, cuja renovação da readaptação ainda não foi publicada, ficarão nas sua escolas como docentes, se houver vaga; se não houver, ele deverá trabalhar em outra escola, mas no seu memorando de saída constará por escrito que o mesmo não perderá a origem e retornará para sua escola de origem no próximo ano.
A direção do SEPE ARGUMENTOU QUE ISSO É UM ABSURDO, POIS TEM VÁRIOS PROFESSORES SEM A MENOR CONDIÇÃO DE SAÚDE MENTAL E OUTROS SEM A MENOR CONDIÇÃO DE SAÚDE FÍSICA. É um verdadeiro absurdo o que está acontecendo com a educação estadual! E muito preocupante ver como a perícia e Secretaria de Educação estão atuando juntas para mascarar a falta de professores que que vem sendo cobrada pelo Ministério Público.
Ao invés de chamar os concursados, a Secretaria sobrecarrega e desrespeita os profissionais que estão há vários anos na rede, trabalhando na maioria das vezes em péssimas condições.
Por último, lembramos que esses profissionais realizam trabalho importante em suas escolas e que essa situação vai desorganizar ainda mais a vida das escolas, dos alunos e dos próprios professores.
Questionamos também: como ficará a nota desses alunos nos bimestres anteriores? Não obtivemos resposta. QUEREMOS LEMBRAR A ESSES PROFESSORES QUE NÃO DEVEM EM HIPÓTESE ALGUMA LANÇAR NOTAS NO PERÍODO QUE NÃO DERAM AULA, ISSO CONFIGURA CRIME.
c) A situação dos professores que foram habilitados para trabalhar no projeto Autonomia ainda está sendo verificada.
Importante pontuar que as direções de núcleos e regionais precisam acompanhar os professores que forem chamados às Metros e que o jurídico do Sepe entrou com uma ação sobre essa questão junto ao TJ e Ministério Público.



A UERJ LANÇA O EDITAL PARA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO BÁSICA. VEJA NO LINK.
http://www.ppgeb.cap.uerj.br/?p=317

Rede estadual: requerimento para a devolução dos descontos indevidos

No conselho deliberativo da rede estadual, ocorrido no sábado (11/11), foi deliberado que a categoria entre com um processo administrativo, reivindicando a devolução dos descontos indevidos que estão acontecendo, inclusive nos últimos meses.
O Sepe disponibiliza aqui o requerimento para que o professor(a) possa imprimir e protocolar nas Metros e sede da Secretaria. http://www.seperj.org.br/admin/fotos/boletim/boletim2384.pdf

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Calendário de Lutas:

Dia 08/11 - Ato em conjunto com os demais servidores do estado, às 13h, na ALERJ (MUSPE)

Dia 08/11 - Plenária da Ed. Infantil, às 18h, no auditório do SEPE.

Dia 10/11 - Paralisação da rede estadual e Municipal, com Ato na prefeitura, às 14h e participação no Dia Nacional de Lutas, com concentração às 17h, na Candelária

Dia 11/11 - Encontro de Funcionários das Escolas da rede Municipal, das 9h às 16h, no auditório do SEPE: A conjuntura atual e seus desafios, plano de carreira e condições de trabalho.

Atenção Rede Estadual: nota do Sepe sobre relotação de professores em função extraclasse

O Sepe orienta os professores que estão alocados na funções extraclasse e que foram convocados pelas Metros em pleno mês de novembro para assumirem turmas para entrar em contato com os núcleos ou direção do Sepe antes de se dirigirem a regional, pois a SEEDUC, via Resolução 5531/2017, quer alocar estes profissionais em sala de aula em pleno fim de ano letivo. 
Vale lembrar que:
Os professores readaptados não podem ser colocados em sala sem um parecer da perícia;
Os Prof. Doc. II não são obrigados a lecionar em turmas da segunda etapa do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano), palavras do próprio Secretário de Educação, Wagner Victer, em audiência pública da comissão de Educação da ALERJ.

Não podemos aceitar mais esse ataque! Vão querer obrigar professores a lançarem nota de aulas que eles não deram? Como fica o processo pedagógico com professores assumindo turmas em pleno mês de novembro?
Nossos alunos e professores exigem respeito!

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Prefeitura do Rio lança quarta parcela do PCCS no contracheque de outubro

Os profissionais da rede municipal do Rio que já tiveram acesso aos contracheques virtuais estão registrando que o vencimento deste mês está vindo com a nova parcela do Plano de Cargos e Salários. Trata-se da quarta de um total de cinco parcelas pagas pela prefeitura desde a implementação do PCCS, em 2013.

O pagamento desta quarta parcela é uma vitória da mobilização da categoria ainda em 2013, ano em que a rede municipal realizou uma greve histórica, com milhares de profissionais ocupando as ruas da cidade para exigir do governo municipal um plano de carreira justo e melhores condições de trabalho e valorização profissional.
Em outubro do mesmo ano, naquele que ficou conhecido como o “dia da vergonha”, o prefeito Eduardo Paes, juntamente com o governado Sérgio Cabral colocaram o centro do Rio em “estado de sítio” e mandaram a PM e a guarda municipal agredirem os profissionais de educação para que a Câmara de Vereadores aprovasse o PC proposto por Paes.


Mas a mobilização maciça da categoria acabou obrigando o prefeito e a SME a negociarem com os profissionais que, durante mais de dois meses travaram uma luta que conquistou o apoio da sociedade do Rio de Janeiro para garantir uma educação pública de qualidade para todos.

Com os crescentes cortes e ajustes feitos pelo prefeito Crivella em todos os setores da administração municipal, havia um temor da parte da categoria de que o governo municipal não honrasse mais este compromisso, já que até hoje não foi anunciado o reajuste anual do funcionalismo, nem paga primeira parcela do 13º salário, esta já anunciada pelo líder do prefeito na Câmara. Vereador Paulo Messina, para o dia 20 de novembro.


Em assembleia realizada ontem (dia 31/10), os profissionais da rede
Rede municipal do Rio vai parar no dia 10/11



quarta-feira, 1 de novembro de 2017


Rede estadual vai parar por 24 horas no dia 10/11 - veja as principais deliberações

Os profissionais da rede estadual realizaram uma assembleia geral no sábado (dia 28 de outubro), no auditório da ABI. Veja as principais deliberações da categoria na plenária:

- Paralisação de 24 horas no dia 10 de novembro, Dia Nacional de Luta contra as reformas;
- Próxima assembleia do estado no dia 25 de novembro (local e horário a confirmar);
- Moção de apoio em defesa do povo catalão e sua luta;
- Nota de solidariedade à FAG (Federação anarquista Gaúcha);
- Nota de solidariedade à greve do Rio Grande do Sul.

No dia do servidor público, uma constatação: esta categoria está ameaçada de extinção.

Vítima de uma campanha de difamação, como tantas outras que estão acontecendo atualmente, o serviço público está sendo desqualificado para se passar a ideia de que ele é um peso desnecessário para a sociedade, cheio de regalias e privilégios, salários polpudos e forte vocação à prática da corrupção. Apesar da realidade da grande maioria dos servidores ser  bem diferente do que prega esse discurso, o processo de repetição dessa  ideia acaba lhe dando peso. Desta forma, prepara-se o terreno para o desmonte total das estruturas de estado que a sociedade brasileira construiu... E com o seu consentimento! 

O que garante a estrutura de estado do serviço público é, principalmente, a permanência de seus funcionários, independente das mudanças de governo e das disputas pelo poder. A admissão por concurso e a estabilidade do servidor público lhe permite lutar pela qualidade do serviço que presta, mesmo quando isso significa se posicionar e lutar contra os grupos que estiverem ocupando o poder. No Brasil que o golpe quer criar, não há lugar para esse servidor que pode ser um obstáculo para o sucateamento do que o serviço público pode oferecer ao conjunto da sociedade, principalmente, aos que mais precisam. No Brasil privatizado e colonizado que o golpe quer recriar, as políticas de governo estão voltadas para o mercado financeiro e para os grandes empresários nacionais e internacionais. Não há espaço para o que é público.

Mas a categoria está firme no movimento de resistência ao desmonte do país, com todo o desrespeito que vem sofrendo aos seus direitos, porque os servidores sabem de sua responsabilidade e importância para o funcionamento das instituições, para a luta pela manutenção da soberania, da democracia e por um Estado voltado para o seu povo.


No dia 8 de novembro, os servidores do estado vão protestar!