quarta-feira, 27 de maio de 2015

DIA 29: EDUCAÇÃO PARTICIPA DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL CONTRA AJUSTE FISCAL E PL 4330 - CAPITAL PARALISA ATIVIDADES

rede municipal do Rio de Janeiro decidiu paralisar as atividadespor 24 horas, no dia 29/05 (sexta-feirapara participar dos movimentos nacionais contra os ataques aos trabalhadores contidos no ajuste fiscal e no projeto de lei 4330 (PL da Terceirização). A participação do município neste dia de atividades tinha sido aprovada  na última assembleia da redequando os profissionais decidiram aderir à mobilização contra a terceirização e ameaças aos direitos dos trabalhadores. Agora, com a definição da data e dos locais das atividades que serão realizadas no dia 29/5, a direção do sindicato convoca os profissionais para que participem desta luta contra os ataques dos governos contra direitos adquiridos e contra a ameaça da terceirização.

Já a rede estadual irá fazer discussões nas escolas sobre a mobilização nacional; os núcleos do Sepe deverão disponibilizar condução para a passeata que ocorrerá no dia 29, às 17h, com concentração na Candelária - as redes municipais devem discutir nas assembleias a participação na passeata.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

ATENÇÃO


Rede Municipal

- Assembleia Geral - dia 23 de maio, às 15h, no Club Municipal - Rua Haddock Lobo, 359 - Tijuca.

A Regional VI esteve, neste dia 19 de maio, na 7ª CRE, com os professores da escola Felicidade Moura Castro para esclarecimentos sobre a obrigatoriedade dos profs de 16h optarem para a carga de 40h ou dupla, já que a escola se tornou ginásio carioca e turno único. A coordenadora esclareceu que, no momento, não há decisão, nem orientação nenhuma sobre essa questão. Ressaltamos a necessidade da SME respeitar a autonomia das escolas, o direito de origem dos profissionais e consultar o grupo sobre possíveis mudanças em sua vida funcional.


Rede Estadual

Sepe teve audiência com o governador Pezão nesta segunda-feira (dia 18/5). Vejam como foi click aqui

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Audiência com a subsecretária de Ensino - SEEDUC.

Em audiência com diretores do SEPE, realizada neste dia 12 de maio, na SEEDUC, a subsecretária de Ensino, Patrícia Tinoco, afirmou que 92% dos professores da rede lançam as notas no Conexão e que, embora não haja uma obrigatoriedade neste preenchimento, o professor que se recusa a fazê-lo pode não receber a premiação com a qual sua escola venha a ser contemplada. De qualquer forma, as direções de escola devem respeitar o posicionamento dos professores que se negam a lançar as notas no Conexão.
Perguntada sobre o cumprimento da lei que garante 1/3 da carga horária do professor para planejamento, ela disse que só o próprio governador pode responder sobre esse assunto.
O SEPE questionou a grade curricular de Filosofia e Sociologia, de apenas uma aula semanal, pois a categoria reivindica que nenhuma disciplina tenha menos de 2 tempos semanais. A subsecretária relatou que 39 unidades do Ensino Médio Inovador, mais 67 unidades convencionais já têm a carga horária dessas disciplinas ampliadas e a SEEDUC aguarda a definição da linha política do MEC para que essa ampliação atinja toda a rede.
Sobre a obrigatoriedade do comparecimento no sábado letivo, Patrícia Tinoco salientou que a SEEDUC não adota práticas punitivas (?) e espera que as direções exerçam uma política de convencimento e não de ameaças. A subsecretária se comprometeu a enviar uma circular, orientando as direções a abonarem eventuais faltas, no sábado letivo.
Da mesma forma, sobre o terceiro dia para planejamento, Patrícia Tinoco também enviará circular às direções para que organizem, da melhor forma possível, esse momento de planejamento, contando com a articulação dos coordenadores pedagógicos. Segundo a subsecretária, a ideia não é punir professor. Cabe à direção e aos coordenadores pedagógicos acomodarem possíveis dificuldades dos profissionais, de acordo com a realidade da escola.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Inscrições Abertas Para a Conferência Municipal da Educação







Estão abertas as inscrições para a Conferência Municipal da Educação que acontece nos dias 22 e 23 de maio.


A sua participação na construção coletiva e democrática do PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO é muito importante.


Inscreva-se, no link* abaixo. A Conferência será realizada 
na Escola Municipal Orsina da 
Fonseca - Rua São Francisco Xavier, 95 – Tijuca.




Dias e horários:



Dia 22/5 - de 18h às 21h


Dia 23/5 - de 8h às 19h

domingo, 3 de maio de 2015

Professores no Brasil estão entre mais mal pagos em ranking internacional

O Brasil é o lanterninha em um ranking internacional que compara a eficiência dos sistemas educacionais de vários países, levando em conta parâmetros como os salários dos professores, as condições de trabalho na escola e o desempenho escolar dos alunos.( Click aqui e leia na Integra )

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Nota de Repúdio

Às vésperas do Dia do Trabalhador, assistimos, mais uma vez, a ações de intensa truculência policial para impedir que milhares de profissionais exerçam seus direitos.

A Regional VI vem manifestar o seu total repúdio aos episódios de verdadeira guerra civil e massacre realizados pelo governo do Paraná contra os professores da Rede Estadual, que exerciam seu direito legítimo à manifestação e reivindicavam a suspensão da votação do PL, do governador Beto Richa, que altera a forma de custeio da previdência dos servidores, colocando em risco a sua aposentadoria.

É inadmissível que, enquanto as mais de duas horas de ataques a bombas, balas de borracha, jatos d’água, cães treinados e cassetetes criavam uma situação de terror e feriam cerca de 200 pessoas, os deputados aprovavam, de forma tranquila, o Projeto de Lei, numa completa insensibilidade à violência indiscriminada que ocorria do lado de fora da Assembleia Legislativa. Até atiradores de elite lançaram balas de borracha de prédios do entorno do Centro Cívico, segundo o repórter da Band News que foi mordido por um pitbull, quando tentava filmar um deputado sendo mordido por um pastor alemão.

A situação é grave e reincidente. Os professores do Rio passaram por violências policiais semelhantes e amargam descontos salariais contínuos por terem seu direito de greve considerado como abandono de emprego. É preciso um posicionamento sério da sociedade civil, das instituições ligadas ao Poder Judiciário, das Centrais Sindicais e de todos que lutam por uma sociedade mais democrática e pelo Estado de Direito. A Constituição do país não pode ser desrespeitada, assim, impunemente.

Nosso total apoio aos professores e demais servidores do Paraná!