Os funcionários administrativos de várias Metropolitanas da Baixada Fluminense receberam, no final de dezembro, a notícia de que seriam remanejados de suas escolas com a justificativa de que a SEEDUC não quer mais funcionários estatutários e terceirizados trabalhando nas mesmas unidades.
Diante do questionamento do SEPE, o subsecretário Becker não deu nenhuma resposta concreta, mesmo diante dos argumentos de que alguns dos funcionários trabalham há mais de 20 anos em suas escolas, outros estão prestes a se aposentar e vários seriam remanejados para longe de sua casa.
As remoções compulsórias começaram na véspera de Natal e o SEPE, no dia 3 de janeiro, foi com dezenas de funcionários à SEEDUC para protestar contra mais esta arbitrariedade da secretaria. Diante da pressão, a direção do SEPE e uma comissão de funcionários foi recebida pelo subsecretário de Gestão de Pessoas Luiz Carlos Becker e por Sergio Mendes, do Recursos Humanos, que se comprometeram a rever a remoção dos funcionários que estão próximos à aposentadoria e rever os casos dos servidores que estiverem se sentindo prejudicados com a remoção.
Uma nova audiência foi marcada para o dia 15 de janeiro para que o SEPE leve, por escrito, todos os casos de servidores insatisfeitos com a remoção compulsória.
NENHUM SERVIDOR DEVE ASSINAR REMOÇÃO QUE LHE CAUSE ALGUM TIPO DE PREJUÍZO! OS ATAQUES SÃO CONSTANTES E PRECISAMOS ESTAR UNIDOS NA DEFESA DE NOSSOS DIREITOS!
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