Vamos todos ao ato do próximo dia 27 de janeiro, às 11h, na SEEDUC!!!!
Veja o que o Sepe tem cobrado da Seeduc:
A Direção do SEPE/RJ tem procurado a Secretaria de Educação para ter esclarecimentos sobre várias questões que afetam de forma grave os alunos e professores. Dentre essas questões podemos citar:
a) Fim do Projeto de professor articulador;
b) Escolha de escolas no período de férias em janeiro. Muitos tendo que escolher três, quatro escolas;
c) Fechamento de turmas, turnos e escolas, o que vem afetando frontalmente toda comunidade escolar. Lembrando que conseguimos a realização de uma Audiência Pública no final de novembro para tratar desse tema. Denunciamos, também, na Defensoria Pública essa situação;
d) Por último, temos agora a obrigatoriedade dos profissionais retornarem em 30 de janeiro. A SEEDUC esta afirmando que é a data correta de retorno, mas a direção do SEPE está questionando, pois os professores entraram de férias no dia 1 de janeiro em um domingo o que fere a lei.
Importante citar que temos realizado atos públicos, contatado quase que diariamente a Secretaria, enviado ofícios e nessa terça-feira (24/01), fomos mais uma vez à SEEDUC para ter os esclarecimentos citados acima. Infelizmente a SEEDUC informou que não teria como nos atender.
Para finalizar, fomos informados que o secretário Victer deverá nos receber na próxima semana. Iremos apresentar então, mais uma vez essas questões, além das pendências relativas à greve do ano passado.
Orientamos a categoria, no caso de ocorrer qualquer problema, a entrar em contato com a Coordenação ou jurídico do SEPE/RJ nos contatos dispostos em nosso site.
Na sexta, dia 27/01, ocorrerá um ato em frente à Seeduc, às 11h, quando cobraremos esses e outros problemas importantes, como o pagamento pelo governo do adicional de férias e o pagamento dos salários dos aposentados.
No dia 02 de fevereiro, a partir das 13h, participaremos do ato conjunto com os demais servidores do estado, em frente à Alerj, para exigir dos deputados que não aprovem o novo pacote de maldades que Pezão, dessa vez com o provável apoio do governo federal, pretende enviar À Assembleia no início dos trabalhos da casa legislativa.
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