A maioria dos diretores da Regional VI vem a público manifestar seu repúdio a toda e qualquer atitude desrespeitosa e agressiva, como as que estamos presenciando nos últimos tempos, dentro do SEPE, seja nas redes sociais, nas assembleias, atos ou manifestações da entidade. O pensamento divergente deve ser garantido e respeitado na prática sindical democrática. A história do sindicato e a importância do seu protagonismo na luta por uma educação pública de qualidade não admite comportamentos e iniciativas grosseiras, debochadas, com agressões verbais (presenciais ou virtuais) e, às vezes, até físicas, o que denuncia o cúmulo do ponto a que estamos chegando. A quem interessa o fomento da discórdia em postagens virtuais que desqualificam companheiros de forma pejorativa? A quem interessa a ira e o descontrole emocional que quer impor sua vontade na condução de assembleias e atos? Em que um clima violento de disputa interna favorece o movimento? Em que o desrespeito agressivo e debochado à opinião diferente contribui na mobilização e na crença da base da categoria em seu sindicato? São posturas que não fortalecem, não agregam, não constroem, não ajudam e desviam a luta do seu verdadeiro foco. Só ao governo interessa um sindicato dividido em grupos que se antagonizam. Só ao governo.
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