A volta do governador Pezão serviu para sacramentar os ataques contra os direitos dos funcionários públicos estaduais que já vinham sendo desferidos pelo seu substituto, Dornelles. Hoje, a imprensa está anunciando o golpe final contra servidor destes governantes que levaram o estado do Rio de Janeiro para o fundo do poço: um mega pacote, que embute congelamento salarial, aumento da contribuição previdenciária, fim de investimentos sociais e extinção dos triênios para os servidores. Este é o preço da conta de uma crise que não é da nossa responsabilidade, mas que Dornelles/Pezão fazem questão de colocar nas costas dos servidores e da população do estado.
Após anos de uma política sustentada pelos royalties do petróleo e no arrocho de servidores e falta de investimentos em setores como saúde e educação, o governo do estado agora assume o estado de calamidade em que ele deixou o Rio de Janeiro. Após sucessivas gestões de Cabral/Pezão e, agora, Pezão/Dornelles, marcadas pela concessão de serviços e isenções fiscais para empresas e empresários, que alcançam a marca de dezenas de bilhões de reais, o resultado não poderia ser outro. Só que o governo quer jogar a conta nas nossas costas e não podemos aceitar pagar a conta de uma crise que não é nossa.
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