1) Paralisação de 24 horas no dia 11/11 (próxima sexta-feira) CONTRA O PACOTE DE MALDADES DE PEZÃO, que prevê aumento de impostos de 30% no salário dos servidores da ativa e aposentados,entre outras maldades. Nesse dia, está mantido o Seminário de Gestão para discutirmos a eleição de Diretores das 79 escolas ocupadas.
Também apoiaremos, no dia 11, a paralisação nacional convocada pelas centrais sindicais nesse dia em protesto contra os ataques do governo golpista de Temer aos direitos dos trabalhadores – o protesto é contra, especialmente, a PEC 55 (antiga 241), que está no Senado e congela os investimentos na educação, saúde, previdência social e salário mínimo, entre outros absurdos, por 20 anos; e também contra o PL "escola sem partido", entre tantas barbaridades que estão sendo perpetradas contra os trabalhadores brasileiros.
2) O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, já se colocou contra o projeto de Pezão; o Tribunal de Contas do Estado também.
3) Foi deliberado também uma paralisação de 24 horas no dia da votação do Pacote de Maldades na Alerj - ainda não existe uma definição de data, mas o presidente da Alerj afirmou que começará a discutir o projeto a partir do dia 16/11. Dessa forma, os profissionais têm que estar atentos à convocação do Sepe.
4) A próxima assembleia da rede estadual será no dia 19/11 (sábado), onde discutiremos se a categoria fará paralisação ou não no dia 25/11 - segunda data convocada pelas centrais sindicais para paralisar contra os ataques aos trabalhadores.
5) Nos dias 7 e 9 de novembro, o Sepe irá participar de atos públicos na Alerj, organizados pelo MUSPE, com concentração às 14h nas escadarias, para protestar contra o pacote ilegal de Pezão.
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