“Eu sou assim... quem pode, pode... eu vivo a minha vida”
Chiquinha Gonzaga (1847-1935) foi compositora, pianista e regente brasileira. Primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. Autora da primeira marchinha de carnaval "Ó abre alas". Desde criança mostrou interesse pela música. Dedicou-se ao piano e compôs valsas e polcas. Separada do marido, dava aulas de piano e apresentava-se com o conjunto Choro Carioca, em festas domésticas, tocando piano.
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“Lembro minha submissão absoluta. Não ao homem. Ao amor.”
Patrícia Rehder Galvão, conhecida pelo pseudônimo de Pagu, (São João da Boa Vista, 9 de junho de 1910 — Santos, 12 de dezembrode 1962[1]) foi uma escritora e jornalista brasileira. Teve grande destaque no movimento modernista iniciado em 1922, embora não tivesse participado da Semana de Arte Moderna porque, na época, contava apenas com onze anos de idade.
Militante comunista, foi a primeira mulher presa no Brasil por motivações políticas.
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“Eu posso dar para todo mundo, mas não dou para qualquer um”
“Só quero que o amor seja simples, honesto, sem os tabus e fantasias que as pessoas lhe dão”
Leila Roque Diniz (Niterói, 25 de março de 1945 — Nova Délhi, Índia, 14 de junho de 1972) foi uma atriz brasileira.
Formou-se em magistério e foi ser professora do jardim de infância no subúrbio carioca. Aos dezessete anos, conheceu seu primeiro amor, o cineasta Domingos de Oliveira e casou-se com ele. O relacionamento durou apenas três anos. Foi nesse momento que surgiu a oportunidade de trabalhar como atriz. Primeiro estreou no teatro e logo depois passou a trabalhar na TV Globo, atuando em telenovelas. Mais tarde, casou-se com o cineasta moçambicano Ruy Guerra, com quem teve uma filha, Janaína. Participou, ao todo, de quatorze filmes, doze telenovelas e várias peças teatrais.
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