O plenário da ALERJ confirmou o
reajuste salarial de 8% acordado na Reunião de Líderes, ocorrida na
segunda-feira, dia 3/6. O reajuste será pago no salário de junho (depositado em
julho). Essa emenda de 8%, porém, sofreu destaque por parte da oposição, propondo
um reajuste de 15%, e, por isso, voltará a ser discutida em plenário. O
presidente da ALERJ, Deputado Paulo Melo, acordou também a aprovação do abono
de falta dos dias parados pela categoria. O plenário aprovou a emenda proposta
pelo Dep. Marcelo Freixo, reivindicada pelo SEPE, que prevê a lotação de uma
matrícula em uma única escola. Logo após essa votação, a maioria da bancada do
governo se retirou do plenário e, por falta de quórum, a sessão foi suspensa.
Alguns parlamentares concordaram em ser um absurdo um professor de 16 horas
semanais se ver obrigado, muitas vezes, a trabalhar em duas, três e até quatro
escolas. O Secretário de Educação havia afirmado, em reunião com os deputados,
que só poderia cumprir essa reivindicação da categoria em 2023, e a expectativa
é que o governo possa vetar essa emenda, o que exige uma mobilização constante
da categoria para enfrentar este embate.
O SEPE tem informações de que a
sessão será aberta nessa quarta-feira, dia 5, e convoca a categoria a paralisar
as atividades para acompanhar a votação, a partir das 13h, na ALERJ.
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