quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Assembleia Local Unificada – 29/11!

A Assembleia Local Unificada da Regional VI será realizada na próxima sexta-feira, dia 29 de novembro, às l8h, no auditório do Colégio Estadual Brigadeiro Schorcht - Rua dos Prazeres, 71, Taquara.

Vamos discutir os indicativos que levaremos à Assembleia Geral do dia 30, de forma especial, sobre as prioridades que o sindicato deve defender no Fórum de Valorização da Carreira, que acontecerá na segunda-feira, dia 02 de dezembro, na Prefeitura.

Acreditamos que essa é a questão mais importante e ser discutida na próxima Assembleia Geral – instrumentalizar os nossos representantes para que eles tenham clareza daquilo que a maioria da categoria considera fundamental corrigir no plano de carreira. Além disso, é importante pensarmos em estratégias que pressionem o governo a atender nossas reivindicações para que tenhamos chance de conquistar avanços. A SME está se organizando para montar uma equipe capaz de defender seus interesses. Precisamos nos preparar para o confronto!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Atenção Profissionais Representantes!

Na próxima quarta-feira, dia 27 de novembro, das 18 às 20h, a Regional VI estará realizando mais uma reunião de representantes de escolas, em sua sede.
Vamos discutir as formas de participação nos Grupos de Trabalho e no Fórum.
As escolas que ainda não escolheram seus representantes devem fazê-lo, assim que for possível. Precisamos construir uma rede ágil e representativa de participação da base da categoria, em todos os momentos da luta.

domingo, 24 de novembro de 2013

Calendário: Rede Estadual

- 21/11 – Ato na SEEDUC – problemas na reposição
- 30/11 – Assembleia Unificada, às 14h, Instituto de Educação. R. Mariz E Barros, 273 - Praça da Bandeira, Rio de Janeiro 

- 07/12 – Assembleia Estatutária sobre o Congresso do SEPE.

Calendário:Rede Municipal

- Paralisação no dia da votação do orçamento de 2014, na Câmara.
- 21/11 - Reunião do GT Pedagógico, na SME.
- 30/11 – Assembleia Unificada, às 14h, Instituto de Educação. R. Mariz E Barros, 273 - Praça da Bandeira, Rio de Janeiro 
- 02/12 – Fórum de Valorização da Carreira – SME, CEC e SEPE.

- 07/12 – Assembleia Estatutária sobre o Congresso do SEPE.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Para onde levamos a luta?

Todos lembram que as últimas semanas da greve, nas duas redes, foram de um total impasse e imobilismo, pelo fechamento dos canais de negociação, por parte dos dois governos, e aplicação de punições respaldadas judicialmente, por mais absurdo que seja, pelo TJ-RJ. Apesar dos inúmeros apoios que recebemos da sociedade civil organizada e da população, de um modo geral, os governos estadual e municipal mantiveram sua estratégia intransigente, apostando no desgaste do movimento e do próprio sindicato, enquanto representante dos profissionais da Educação. Por diversas vezes, os governos usaram a mídia para desqualificar o SEPE. A interferência do STF foi o único fato novo, conseguido pelos advogados do sindicato, capaz de tirar o movimento do impasse no qual se encontrava, impasse esse que não favorecia a conquista de avanços e ainda punia, de forma severa, os profissionais grevistas. A maioria da categoria entendeu que o acordo feito na Audiência de Conciliação, promovida pelo STF, tirava o movimento do impasse e, em Assembleias lotadas, decidiu por referendar o acordo e suspender a greve.

Se o acordo não atingiu todas as expectativas criadas em relação à condução da conciliação pelo STF, o importante, agora, é fazer cumprir aquilo que ele garante.
Enquanto discutimos moções de repúdio à assinatura do acordo, que acabaram sendo aprovadas pelas assembléias seguintes àquelas que o referendaram, além de corrermos o risco de passarmos uma imagem, à sociedade, de falta de coerência nas decisões que tomamos, a luta continua à revelia desse debate e ele, por si só, não contribui para uma melhor condução do movimento.

Os governos se aproveitam da munição oferecida pelas divergências internas entre grupos, dentro do sindicato, que estão sendo discutidas e expostas, publicamente, nas redes sociais, para criar situações que reforcem o desgaste da entidade e lhes permitam, a eles, governos, dilatar os prazos de formação dos Grupos de Estudos, acordados na Audiência de Conciliação. Foi assim na Rede Estadual, que convidou a UPPES para estar presente na primeira audiência, que não aconteceu porque o SEPE se recusou a participar dela, e na Rede Municipal, que convocou a presença de diretores e representantes de responsáveis do CEC, para uma sessão de acusações ao sindicato, orquestrada pela SME, que abriu um debate sobre o movimento grevista que, embora os diretores do SEPE tenham sabido conduzi-lo e contorná-lo, em nada contribuiu para a pauta real daquele encontro.


O fato é que, até o momento, os Grupos de Estudos não começaram e a primeira reunião do Fórum de Valorização da Carreira dos Profissionais da Educação foi marcada apenas para o início de dezembro. Lembramos que esse Fórum é um espaço conquistado, na Audiência de Conciliação, para renegociação das distorções do Plano de Carreira da prefeitura.


É de extrema importância que todos os profissionais, independente do grupo a que pertençam, dentro do sindicato, e aqueles que não se sintam parte de grupo nenhum, percebam que as reais demandas da luta estão ficando sem espaço suficiente de discussão, e estão sendo conduzidas de uma maneira muito aquém do que poderiam, caso estivéssemos concentrando nossa energia na continuidade da luta. As divergências são saudáveis e devem continuar tendo garantido, como, historicamente, sempre tiveram, o seu espaço de manifestação, que deve estar embutido na avaliação e planejamento das estratégias do movimento. Temos que tomar cuidado para que o espaço de manifestação das divergências não se torne um espaço à parte, desconectado das discussões necessárias de cada momento do movimento, nem ganhe prioridade em relação às demandas da luta. Ao contrário, acreditamos que a diferença de opiniões deva contribuir para o melhor atendimento dessas demandas e é isso o que a categoria espera de todas as lideranças do sindicato, independente de serem diretores ou não, ou de pertencerem, há anos, aos grupos majoritários da diretoria da entidade e, agora, de repente, assumirem uma atitude de oposição. A responsabilidade de todos é, prioritariamente, com as demandas da categoria. Não podemos permitir que a reabertura de negociações com os governos, que o acordo no STF possibilitou, e que pode nos levar a conquistas que interessam a todos os profissionais da Educação, seja comprometida por disputas internas, que podem ser resolvidas, democraticamente, nos fóruns previstos pelo estatuto da entidade.


Voltamos a dizer: O sentido de pertencimento ao coletivo, que vai além das posições individuais ou de grupos, é que tem dado força e capacidade à categoria de construir um movimento de luta tão intenso e vigoroso como este, de 2013, com o qual ensinamos e aprendemos tanto. Os ganhos e as perdas do movimento são os ganhos e as perdas de toda a categoria... Estamos juntos neste barco e somos nós que determinamos aonde ele vai chegar. Se não agirmos ao nosso favor, estaremos agindo contra nós mesmos.

Atenção, todos os educadores!

Na próxima terça-feira, dia 19 de novembro, às 18h, a Regional VI estará realizando a reunião de representantes de escolas para receber os indicativos discutidos pela base, a respeito da pauta dos Grupos de Estudo e do Fórum de Valorização da Carreira. A reunião acontecerá na sede da Regional. Os representantes que não puderem comparecer, principalmente os profissionais do PEJA, podem enviar os indicativos de suas escolas por e-mail.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Eleição de Representantes nas Escolas, já!

Todas as escolas devem eleger seus profissionais representantes para que a base da categoria participe ativamente das discussões que os Grupos de Trabalho terão junto às Secretarias de Educação dos governos Estadual e Municipal. A decisão foi tomada na última Assembleia, realizada no dia 09 de novembro. Esses representantes levarão, às Regionais, os indicativos que suas escolas tirarem a respeito dos temas que entrarão na pauta de negociações desses GTs. É muito importante que a base da categoria ocupe seu espaço de participação e faça valer aquilo que corresponda à opinião da maioria.

Para eleger seus representantes, as escolas devem fazer uma ata da reunião que os escolheu, assinada por todos os presentes e enviá-la à Regional. Pedimos que os contatos dos profissionais escolhidos também sejam enviados. Solicitamos, ainda, que as escolas tentem se organizar para realizar essa escolha até o dia 14 de novembro, já que a próxima reunião entre o SEPE e a SME será no dia 21.

Vejam o que diz o estatuto do SEPE, em relação à escolha dos representantes das escolas:

Art. 61 - Cada unidade escolar elegerá representantes, obedecendo à seguinte proporção:
I - a unidade escolar com até 50 (cinquenta) servidores elegerá um representante;
II - as unidades escolares com mais de 50 (cinquenta) servidores elegem um representante para cada 50 (cinquenta) ou fração superior a 25 (vinte e cinco) servidores; e
III - as unidades que elegerem mais de um representante deverão distribuí-los pelos diversos turnos.

Vejam as Atas das Assembleias das Redes Estadual e Municipal, realizadas no dia 09 de novembro...



quarta-feira, 6 de novembro de 2013


Atenção Redes Estadual e Municipal!

A próxima Assembleia da Regional VI será unificada e acontecerá na quinta-feira, dia 07 de novembro, às 17h, no auditório do Colégio Estadual Brigadeiro Schorcht - Rua dos Prazeres, 71, Taquara.

As Assembleias Gerais, do próximo sábado, dia 09 de novembro, já têm local confirmado: Clube Hebraica - Rua das Laranjeiras, 346.
Rede Municipal - 9h
Rede Estadual - 13h


O SEPE fez um comunicado no site, solicitando que todos levem o contracheque nessas Assembleias.

sábado, 2 de novembro de 2013

Esclarecimentos sobre a Reposição na Rede Municipal

Na próxima quarta-feira, dia 06 de novembro, o SEPE, entre outras coisas, apresentará à Claudia Costin, a proposta de reposição das aulas na Rede Municipal, construída e deliberada pela categoria na última Assembleia. Serão negociados os pontos nos quais a proposta diverge da Resolução publicada pela SME a esse respeito, no dia 30 de outubro. Os pontos são: A possibilidade de se utilizar, para a reposição, o recesso entre Natal e Ano Novo e a primeira quinzena de janeiro, quando estaríamos de férias. A categoria propõe entrar em recesso de fim de ano no dia 20 de dezembro e só retornar às aulas no início de fevereiro, com indicação do início do Ano Letivo de 2014, para março.

A Resolução da SME (link abaixo) reafirma que o planejamento da reposição das aulas ficará a critério de cada Unidade Escolar e lista possibilidades que PODERÃO ser utilizadas na elaboração do Plano de Reposição. A Resolução, portanto, não fecha questão sobre o calendário nem indica uso obrigatório de qualquer uma das possibilidades listadas.

A maioria das escolas já está definindo seu planejamento de reposição, de acordo com sua realidade específica. Vale ressaltar que as direções podem e devem flexibilizar soluções, de acordo com a disponibilidade de tempo dos profissionais. Nenhum educador deve aceitar fazer reposição em dias nos quais já tenha outros compromissos fixos. A falta no horário de reposição equivale a uma falta comum, por isso, caso ela aconteça, pode e deve ter sua compensação negociada com a direção. Caso algum profissional se sinta prejudicado nessas negociações, em sua escola, procure pela Regional.