Uma das deliberações da última
Assembleia Geral Unificada, realizada neste 30/11, foi a definição do dia 09 de
dezembro para a reunião que organizará a formação das Comissões representativas
do SEPE nos Grupos de Trabalho que negociam, com os governos do estado e do
município, as questões pedagógicas e a implementação do 1/3 para atividades
extraclasse. O atraso na organização formal dessas comissões não favorece a
luta, pois o fato é que as reuniões dos GTs já se iniciaram e a representação
da categoria ainda não está clara, com diretores do sindicato se alternando nos
encontros com os governos, sem uma definição oficial de nomes.
Precisamos ocupar todos os espaços de
negociação, com seriedade e transparência, pois só assim teremos alguma chance
de avançar. Acreditamos que cada Grupo de Trabalho deva ter uma comissão
específica, com nomes que só atuem em um GT, para ampliarmos a participação na
representatividade da categoria e possibilitarmos, a cada comissão, condições
de se preparar, de forma coletiva e objetiva, na busca de informações e
argumentos, direcionados ao objetivo do GT, que possam pesar no momento do
confronto com os governos, na mesa de negociações.
A Regional VI, através da diretora
Dorotéa, já se posicionou e se propôs, desde o início, a participar do Fórum de
Valorização da Carreira. Outros diretores da Regional estão prontos e
dispostos a colaborar em qualquer dos GTs, tanto da rede municipal, quanto da
estadual, inclusive durante as férias de janeiro, se for necessário. Vamos
tirar, na próxima reunião de representantes de escolas, um nome que
representará a base da Regional no dia 09 de dezembro, na expectativa de
incluí-lo na formação de uma das comissões. Acreditamos que o envolvimento de
vários diretores do sindicato e profissionais da base na composição dos
diferentes GTs democratiza e amplia a participação de todos nas ações do SEPE e
favorece a socialização e troca de informações. Esperamos que, independente
das divergências internas que estão acontecendo entre os grupos majoritários,
todos possam dedicar um maior tempo e uma maior atenção ao trabalho dessas
comissões e se disponham a participar, ao lado dos profissionais representantes
de escolas, desse processo de negociação de forma efetiva, até para que não
caia nos ombros de poucos a responsabilidade que é de todos.
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