Apesar de condenada a repor mais de
R$2,2 bilhões que deveriam ter sido aplicados em Educação, desde 1999, e não
foram por conta de manobras contábeis apontadas pelo Ministério Público, a
prefeitura do Rio mantém o discurso da falta de recursos para justificar o
prazo de cinco anos para concluir a equiparação salarial entre o Professor II e
o Professor I, uma dívida de 30 anos de distorção que a Rede Municipal de
Ensino não tolera mais, e oferecer percentuais de reajustes irrisórios entre os
níveis, na progressão por tempo de serviço e por formação, no Plano de
Carreira.
Vejam um resumo do trâmite da Ação
que o Ministério Público do Rio de Janeiro abriu contra a prefeitura do Rio,
por deixar de aplicar o percentual de 25% da arrecadação de impostos, em
Educação, conforme determina a Constituição do Brasil.
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