quinta-feira, 20 de abril de 2017

Greve Geral: Março foi de luta, mas 28 de abril é dia de parar o Brasil

Os ataques aos direitos sociais promovidos por Temer receberam a devida resposta em março. No dia 8 as mulheres foram às ruas contra Temer e suas reformas machistas. Está cada vez mais claro que esse governo é inimigo das mulheres porque propõe mudanças para pior nas aposentadorias, pensões e nas relações de trabalho, o que impacta ainda mais as mulheres, que são mais dependentes desses direitos e ocupam postos de trabalho mais vulneráveis.
Dia 15, puxado por educadores de todo o Brasil, foi a maior mobilização pela defesa de direitos desde o governo FHC. Os atos reuniram mais de 1 milhão de pessoas em diversas capitais e cidades do interior. A força da mobilização foi sentida pelo governo, que em seguida anunciou a saída dos servidores públicos dos estados e dos municípios do projeto da reforma da Previdência, numa clara tentativa de arrefecer a luta e dividir a oposição às reformas. A resposta dos servidores se deu na maciça participação no ato do dia 31 de março chamado pelas Frentes e Centrais Sindicais. Não daremos nenhum crédito a golpista e nos manteremos ao lado dos trabalhadores contra qualquer retirada de direitos!
O Sepe participou de todos esses dias de luta na certeza de que a unidade dos trabalhadores é a única forma de garantir direitos. Não há expressão melhor da unidade da classe do que a Greve Geral, por isso o Sepe convoca todos os núcleos e as redes municipal do Rio de Janeiro e Estadual para aderir a Greve Geral paralisando suas atividades no dia 28 de abril.
Não aceitaremos perder nossos direitos conquistados durante anos de luta pelas mãos de um governo ilegítimo e corrupto.
FORA Temer!
O SEPE SOMOS NÓS, NOSSA FORÇA E NOSSA VOZ!


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